terça-feira, 31 de maio de 2011

2.8

´Depois de vários dias ensaiando o próximo post, buscando asusnto para escrever, e olha que não foram poucos, vi vários amigos e colegas apaixonados, pensei em escrever sobre o amor, mas este não me inspira mais, depois pensei em escrever sobre amigos, distâncias e a vida.... mas ja esta banalizado neste blog. Então agora surgiu algo me esta tomando meus pensamentos a alguns dias! Meu aniversário. Aniversários normalmente são comemorações festas e alegrias, para mim sempre foi um tanto controverso, nostálgico. E este ano não será diferente, ao contrário acho que os sentimentos dos quais fui tomada em outras primaveras só se potencializaou agora, sinto mais forte as lembranças, mais latentes são os pensamentos e sentimentos que me deixam introspectiva, pensativa e como alguns dizem "triste", mas não é tristeza, é como um balanço, é um período em que relembro todo o ocorrido no último ano, onde peso os prós e contras as boas e más experiências, o que valeu e o que não valeu a pena. É momento de pura reflexão e renovação. É um momento único e só meu, meu dia! Penso na velhice, no que poderá vir. Refaço minhas promessas e meus pedidos para o próximo ano. Alguns fazem no Réveillon este balanço, eu no meu aniversário.

Pensei então em Fazer uma lista de presentes de regalos que eu gostaria de ganhar, de desejos para o dia D e também para os próximos 365 dias dos meus 28 anos, mas acho melhor não, algumas coisas são extemamente particulares para serem postadas na rede mundial....heheheh
Mais um ano que se começa com todas as suas esperanças agregadas. Mais um ano que promete ser o melhor da minha vida. Que assim seja, porque o ano passado não foi lá muito legal não. Pelo menos, experiências é que não me faltaram.


Que Venham os 2.8!

















quinta-feira, 19 de maio de 2011

Não basta amar...

É preciso falar....


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Produza Pérolas!!

E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. Eu — que tenho olhos de ressaca — levanto e sigo em frente! Não por ser forte, e sim pelo contrário… por saber que sou fraca o bastante para não conseguir ter ódio no meu coração, na minha alma, na minha essência. Mas agora é assim, o tempo me ensinou a caminhar com meus próprios pés, superar ou mudar tudo o que me deixa chorando lágrimas, Ontem orei muito, me ajoelhei e orei como nunca havia feito antes, foi como um desabafo com Deus, senti como se ele estivesse ao meu lado. Fui tomada de uma paz tão grande, um misto de confiança e força! Acordei leve, e com a alegria de uma criança... Deus Não é maravilhoso?  Bjos e um abeçoado dia!

Para Pensar:

Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas...

Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
As Pérolas são feridas curadas.
Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.
Com o resultado uma lida pérola vai se formando.
Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada...
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?
Você já sofreu duros golpes do preconceito?
Já recebeu o troco da indiferença?
Então... Produza uma Pérola!
Cubra suas mágoas com várias camadas de amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Assim na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, fala mais que mil palavras...


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Recomeçar  - Aline Barros


Pai,
Tá difícil manter o caminho,
Tenho andado em meio a espinhos,
Nem sempre é tão fácil acertar.

Pai,
Emoções descalçam os meus pés,
Me roubando em meio a cordéis,
Que me enlaçam em minhas fraquezas.

Pai,
Eu nem sei o que te falar,
Mas eu quero recomeçar,
Me ajuda neste instante.

(Refrão)
Preciso da tua mão,
Vem me levantar,
Faz-me teu servo Senhor,
Me livra do mal.
Quero sentir o teu sangue curar-me.
Agora meu Senhor,
Vem restaurar-me. (2x)

Pai,
Tá difícil manter o caminho,
Tenho andado em meio a espinhos,
Nem sempre é tão fácil acertar.

Pai,
Eu nem sei o que te falar,
Mas, eu quero recomeçar,
Me ajuda neste instante.

(Refrão)
Preciso da tua mão,
Vem me levantar,
Faz-me teu servo Senhor,
Me livra do mal.
Quero sentir o teu sangue curar-me.
Agora meu Senhor,
Vem restaurar-me. (3x)

Agora meu Senhor,
Vem restaurar-me...
Não pensei que seria tão difícl, afinal, não é a primeira, nem a segunda vez! A exemplo das anteriores, tudo é novo, mas desta vez algumas coisas são potencilmente diferentes, o clima, e não o tempo (Frio e quente/inverno e verão) somente. O Clima dos corações dos relacionamentos, sinto falta do aconchego Gaúcho, das risadas de galpão, do carinho e da hospitalidade que é só nossa. Sinto falta da melhor amiga, das baladas com a turma, dos encontros com os amigos, aqueles sem roteiro e sem hora para acabar. Mas  falta é só parte, é só a ponta do IceBerg`, a falta é o que me fragiliza em situações que eu tiraria de letra. O todo é o que me chateia é todo o restante de gelo submerso a este aparentemente calmo e frio oceano, é cada injustiça que vejo, cada segundo na presença de pessoas presunçosas, mesquinhas e falsas que me chateia, me anoja. È o bando de "pelegos" (para quem não conhece, diz-se dos lobos que se vestem de cordeiros para abater suas presas). Queria poder arrancar o pelego de um por um, para mostrar quem realmente são. Se tivesse em Minas, ia dizer que estão comendo pelas beiradas... que estão dando um de mineirinho comendo quiétinho.
Como diz Aline Barros: -
Pai,
Eu nem sei o que te falar,
Mas, eu quero recomeçar,
Me ajuda neste instante.

Vou seguir meu coração... Até hoje ele me guiou,ele me trouxe aqui. Deus me ajuda, me mostra, me da paciência, tolerância, paciência, coragem, e mais um pouco de paciência... para que minha indignção não permita que eu magoe, ofenda e julgue ninguem erroneamente. Derruba as pessoas más uma à uma, impede que suas maldades e injustiças atinjam as pessoas que me amam e me querem bem e a mim. Me perdoa Deus por Ser fraca, por querer desistir. Obrigada Deus por estes anjos em forma humana que o Senhor enviou ao meu encontro. Que estejamos sempre juntos para ajudar uns aos outros. Amem!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

ViDa...S2

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Das expectativas que criamos. Por que alguns sofrem tanto por amor? O certo seria não sofrer, apenas agradecer por ter conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows, livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos, não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos, não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos, não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:

Se iludindo menos e vivendo mais! Vivendo o presente ao invés de querer fazer o tempo parar e voltar atrás, lamentando o que não aconteceu ou deixou de acontecer no passado. Não culpe ninguém por seus sonhos não realizados. Assuma total responsabilidade por sua vida e aceite as conseqüências naturais dos riscos que decidiu correr na sua busca pela felicidade. A vida não oferece garantias, apenas possibilidades. Usufrua o que puder obter, agradeça pelo que usufruiu. Siga em frente buscando por novos caminhos e possibilidades sem parar no caminho para se lamentar ou arrepender do que não aconteceu exatamente do jeito que gostaria.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.